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Era uma vez uma jovem abelha que chegou ao mundo dos graúdos e ainda não sabia o que queria fazer na colmeia.

Chamava-se Barry, usava a farda amarela e preta como as outras abelhas e tinha muita, muita energia.

Quando voou pela primeira vez, lado a lado com o Pelotão do Pólen, percebeu a magia e a importância das tarefas da sua espécie. Primeiro viu como os mais velhos coletavam néctar e pólen, depois observou como eles salpicavam o pólen pelas flores, eternizando os jardins e a natureza. E foi aí que ouviu uma lição mágica: “Mais pólen, mais flores, mais néctar, mais mel para nós”.

Depois de um problemazito com os humanos por causa do mel, as incansáveis abelhas ganharam algumas folgas e deixaram de trabalhar como antes.

Uma Abelha numa flor, um jovem a comer mel

E o mundo mudou.

As flores estavam a desaparecer, os cheiros, as cores, os alimentos, tudo. Era o mundo mais triste de que havia memória. Barry percebeu finalmente que o papel e o trabalho das abelhas são essenciais para haver alimentos, flores e cores. Trata-se, como já vimos aqui no blog da Quinta das Tílias, da polinização.

Barry salvou o dia e lá ganhou o direito a pertencer ao Pelotão do Pólen, recebendo um casaquinho à maneira e tudo. Estava feliz e o mundo era como antes, bonito e colorido.

Este é um pequeno resumo do filme “A História de uma Abelha” que voou para os cinemas em 2007. Jerry Seinfeld, o famoso comediante, dá voz a Barry, o que ajudou nos momentos hilariantes. Esta película maravilhosa, para além de ser puro entretenimento e alegria, mostra como as abelhas são tão importantes para nós. Sabe falar para os mais pequenos, simplifica os processos daquela comunidade incrível. Foi isso que quisemos trazer neste Dia Mundial da Criança.

https://www.youtube.com/watch?v=VONRQMx78YI

Mas a história de Barry é muito mais rica, ele aprendeu tantas coisas.

Por exemplo, os humanos têm medo dele e tentam matá-lo. E porquê? Ele não fez mal a ninguém… Lá está, as pessoas ainda não sabem a importância das abelhas nas vidas delas. Barry descobriu também que não pode voar à chuva, já que os pesados pingos lhe amassam a carapaça toda. Claro que há espaço para a ficção, muita, para o irreal: uma das principais leis das abelhas é não falar com os humanos. Barry quebrou essa promessa.

Mas, claro, o filme tem mais coisas. Demonstra o tal processo da polinização, como se faz mel, há uma alusão até aos famosos cachos (capazes de refrescar e aquecer uma colmeia) quando as abelhas ajudam um avião a aterrar, percebem-se também as 1001 tarefas das abelhas e até as consequências perigosas de quando usam o ferrão. Há uma parte em que Barry, encantado com uma menina chamada Vanessa que adora flores, revela que o slogan para a eleição da sua rainha tinha sido “As flores são a minha vida!”.

Ou seja, o filme vai demonstrando aqui e ali como está organizada a colónia, dando conta das diferentes tarefas e castas, assim como exibe a riqueza daquela “sociedade perfeita”, como diz o melhor amigo de Barry.

Tal como Barry aprendeu sobre o que é ser abelha e qual era a sua importância no mundo, também nós, humanos, devemos ensinar aos mais novos quem são verdadeiramente as abelhas. Não é preciso ter medo, assobiar, enxotar ou afugentar. Elas só estão a fazer o seu trabalho, ou de reconhecimento ou de coleta de néctar e pólen, salpicando depois o mesmo aqui e ali, dando vida à nossa vida. Temos de ensinar os mais novos a admirar as abelhas, a cuidar delas, a observá-las, a valorizá-las. As abelhas fazem tanto por nós… Vamos gostar ainda mais delas?

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