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Trabalhar na apicultura traz variados benefícios

Podemos começar pelos mais básicos: produção de mel local, de cera também e até ajudar na polinização, que já vimos noutros textos ser tão importante para os frutos e flores. Depois vem o bem-estar mental, o sentimento de recompensa por participar em processos importantes da natureza, mas também o facto de se passar tanto tempo ao ar livre. É saudável.

Mas há mais e é isso que nos traz aqui. Há uma ideia, que já tem barbas, de que os apicultores, ou seja aqueles que manuseiam e trabalham com abelhas, têm uma vida mais longa do que aqueles que não o fazem. Isto é, a esperança média de vida deverá ser maior. Será assim? Desta vez vamos pegar num estudo desenvolvido por investigadores na Malásia, um país da Ásia.

Estes investigadores analisaram o comprimento dos telómeros em 30 apicultores e 30 não apicultores masculinos e associaram isso à longevidade da vida. Antes de mais, o que são telómeros? Peguemos numa explicação de um artigo do “Público”: “Os telómeros são pequenas sequências de ADN que se repetem nas ponta dos cromossomas (os aglomerados de material genético que se agrupam em pares, um herdado do pai, outro herdado da mãe, dentro das nossas células). À maneira das capas dos atacadores dos sapatos, impedem que os cromossomas se desfiem quando a célula se divide para dar origem a duas células filhas”.

Explicando de outra maneira: quando os telómeros ficam demasiado pequenos e já não são capazes de proteger o ADN, as células deixam de se reproduzir, encaminhando-se assim para um estado de “velhice”.

Um apicultor nas colmeias, um cientista

O que concluiu então o tal estudo da Malásia? “Descobrimos que o comprimento dos telómeros dos apicultores era significativamente mais longo do que o dos não apicultores”, pode ler-se na página do estudo (AQUI).

E o que significa isso? Os apicultores podem ter uma vida mais longa em comparação com os não apicultores porque o ADN será protegido até mais tempo e as células podem continuar a reproduzir-se.

Continuam os investigadores: “Verificámos ainda que o consumo de produtos apícolas durante um longo período e o consumo frequente de produtos apícolas diariamente estão associados ao comprimento do telómero. Estes resultados sugeriram que os produtos apícolas podem desempenhar algum papel na manutenção do comprimento dos telómeros. Tanto quanto sabemos, este é o primeiro relatório desta natureza”. É uma descoberta animadora, certo?

Para além destes sinais encorajadores da ciência, e da necessidade de mais investigação para confirmar os efeitos da apicultura e dos produtos apícolas nos telómeros, já tínhamos visto em diversas ocasiões que os produtos produzidos pelas abelhas fazem bem à saúde dos humanos.

Seja ao organismo e ao combate a bactérias, doenças, etc, seja para garantir uma pele saudável, enfim, há um imenso rol de benefícios associados ao mel, geleia real e ao extrato de própolis, por exemplo.

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