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Outro dia circulou nas redes sociais um vídeo de duas abelhas a abrirem uma garrafa de refrigerante no Brasil (quem estiver curioso, clique aqui). A inteligência das senhoras vestidas de amarelo e preto nunca para de surpreender, certo? Mas há mais.

Um grupo de cientistas holandeses ensinou as abelhas a detetarem o vírus da covid-19.

Depois de os cães se revelarem muito competentes na arte de detetar este maldito vírus, as abelhas. Essa investigação, que na verdade foi um ensinamento, surgiu com a parceria entre investigadores da Universidade de Wageningen e de uma startup chamada InsectSense. O treino das abelhas leva apenas alguns minutos a ser completado.

Segundo este grupo de investigadores, as abelhas foram treinadas para esticarem a língua sempre que sentiam o cheiro do coronavírus em amostras infetadas pelo patógeno. Se esta ideia fosse levada para a frente, os testes à covid-19 seriam muito mais baratos e os resultados seriam conhecidos muito mais rapidamente. É preciso lembrar que nem todos os sistemas de saúde do mundo estão bem preparados para uma crise sanitária da dimensão que o mundo está a sofrer. Saiba mais neste vídeo.

“As mudanças metabólicas causadas pelo coronavírus produzem um cheiro específico (como acontece com várias outras doenças). O que os pesquisadores fizeram foi educar os insetos para sinalizar a presença do cheiro do Sars-CoV-2”, pode ler-se num artigo da “Folha de São Paulo”.

Um cientista e uma abelha

Os investigadores recorreram à boa vontade de 150 abelhas para esta experiência.

Há um lado negro, admitimos: embora não possam contrair o vírus, não se sabe se o podem transportar, por isso foram sacrificadas depois desta experiência. Elas continuam a olhar por nós, sacrificando a sua vida por nós, desta vez nem foi em prol da sua comunidade, colmeia, mel ou pólen.

A lógica desta experiência é um pouco como o reflexo de Pavlov. Quando uma amostra infetada com o vírus se aproximava da abelha, esta recebia uma solução de água com açúcar, esticando a língua para receber o líquido açucarado. Depois repetido o processo algumas vezes, as abelhas começaram a esticar a língua sempre que sentiam o cheiro do vírus que está na origem da covid-19 e da pandemia que vivemos. Isto é, ao detetarem o vírus, esticam a língua para receber a água com açúcar.

Embora seja pouco provável que esta descoberta seja realmente implementada, os investigadores garantem ter havido poucos erros na deteção do vírus por parte das abelhas. E isso não surpreende ninguém que esteja atento ao seu trabalho diário, pois não?

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