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Se é quase certo que nós, humanos, descendemos há muito tempo de um primata, de uma qualquer linha de macacos, a nossa história ainda assim é bem mais curtinha do que a história das abelhas. A abelha que produz o mel iniciou o seu caminho há cerca de 100 milhões de anos. Ou seja, andava cá bem antes dos apicultores e dos adoradores de mel e de outras iguarias fabricadas e magicadas pelas nossas amigas abelhas.

Por isso, por essa bagagem toda como comunidade, não surpreende nada que tenham as tarefas tão bem definidas e que a sua sociedade toque a sinfonia certa, ajudando o mundo a ser mundo, com cores e sabores que existem há milhões de anos e outros que, entretanto, já desapareceram.

Diz a História também que os seres humanos, lá nos longínquos anos da pré-história, eram exímios e habilidosos recolectores dos produtos das abelhas. Já tinham olho para as maravilhas do mel e das matérias produzidas pelas abelhas.

Uma abelha numa colmeia

Sabia que há vestígios de cera de abelha em potes pré-históricos no Médio Oriente, no Norte de África e na Europa?

Mas há mais: existem murais, por exemplo, pintados no Império Novo do Antigo Egito que mostram abelhas e mel no meio de cenas quotidianas de há 4400 anos, servindo de prova incontestável que o homem já recorria a produtos apícolas.

E a história melhora, amigos da Quinta das Tílias. Foram descobertos vestígios de cera de abelha em cerâmica fabricada por populações que pertenciam às primeiras culturas agrícolas na Europa, no Médio Oriente e no Norte de África. “Os vestígios mais antigos encontram-se num sítio arqueológico de há cerca de 8500 anos, no Leste da Turquia”, conta este artigo do “Público”, intitulado “Há 8500 anos os humanos já usavam produtos apícolas”, algo que é música para os nossos ouvidos, não é?

E continua: “As marcas químicas distintivas de cera de abelha foram detetadas em vários locais do Neolítico em toda a Europa, indicando o quão espalhada estava esta associação entre humanos e abelhas”, explicou a geoquímica orgânica Mélanie Roffet-Salque, da Universidade de Bristol, no Reino Unido. Estariam a tornar aqueles potes impermeáveis com a cera? Ou estariam a usar mel, que tem vestígios da cera? São duas hipóteses, mas a sabedoria dos nossos antepassados é infinita. E o trabalho das abelhas, idem.

Ou seja, torna-se óbvio que aquelas pessoas que foram gente como a gente já exploravam as virtudes do que a natureza lhes oferecia, nomeadamente a cera das abelhas, mas também a resina, por exemplo.

E o mel, e o mel?

“Era um adoçante raro para as populações pré-históricas”, explicou ainda Mélanie Roffet-Salque. Parece um conto de fadas, as nossas abelhas mais parecem eternas, ajudando os humanos e o mundo a ser um lugar melhor. Esta geoquímica orgânica alerta ainda para não subestimarmos a eventualidade de a cera de abelha ter sido usada pelo Homem de então para “vários fins tecnológicos, ritualísticos, cosméticos ou medicinais”, o que reforça e dá outro encanto ao que temos vindo a escrever aqui na Quinta das Tílias. Exemplos? “Tornar impermeável os vasos de cerâmica porosos ou para amolecer o alcatrão de bétula para fazer cola”, respondeu.

Como não admirar mais ainda as nossas abelhas?

 

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