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O mel que consumimos normalmente vem tratadinho e aparece acomodado num frasco donde vamos sacando aquele ouro dourado, qual torneira para o céu. Mas e se comêssemos o favo de mel? E se vivêssemos a experiência de consumir diretamente a obra-prima das abelhas? É sobre isso que vamos escrever desta vez.

O favo de mel, assente numa geometria maravilhosa, é um produto natural magicado pelas abelhas para armazenar mel, pólen e também as suas larvas. Os favos de mel são compostos principalmente por mel cru e cera. Se o mel cru é rico em enzimas e antioxidantes, a cera de abelhas contém ácidos gordos importantes para o organismo. Ou seja, são substâncias que podem contribuir para o seu bem-estar.

E em que difere o mel bruto do mel comercial?

O primeiro não é pasteurizado ou filtrado. É quase selvagem, natural, e deve ser consumido com moderação (e da forma que explicamos no fim deste texto). Em casa deve ter cuidados também, já que colocar doses excessivas de cera nos canos pode, aquando do endurecimento daquela substância, entupir os mesmos.

Favos de Mel

Os benefícios do consumo diretamente dos favos de mel são vários. O coração agradece, com o aumento do fluxo sanguíneo e da promoção do colesterol bom, mas os favos podem também reforçar as defesas do seu corpo contra fungos e alguns tipos de bactérias causadoras de doenças.

Sendo rico sobretudo em mel, já sabemos o quão influente pode ser para o nosso corpo, como por exemplo a ajudar a reduzir a tosse das crianças.

Atenção: bebés com menos de um ano não devem ingerir mel diretamente dos favos, por risco de botulismo, que se pode desenrolar porque o bebé ainda não está apto a defender-se de certos cenários. O consumo é igualmente desaconselhado a grávidas.

Falta um pormenor delicioso. “O mel no favo constitui a melhor forma para estimular as gengivas, melhorar a higiene da boca e saúde oral”, escreve num dos seus livros sobre o tema Paula Branco. De acordo com esta autora, os opérculos, que são ricos em própolis, têm uma ação anti-inflamatória e desinfetante, o que é decisivo também no tratamento da sinusite e rinite. Ou seja, é positivo ter esta substância na boca por si só.

Como devemos então ingerir esta substância natural?

O favo deve ser mastigado devagar e bem misturado com saliva. À medida que aquele suco ou versão líquida de céu se vai libertando do favo, pode ir engolindo e assim vivenciando uma nova forma de ligação às abelhas.

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