Está quase aí mais um Dia das Bruxas. É no domingo, 31 de outubro. Antes de irmos à variedade de rebuçados maravilhosos da Quinta das Tílias, que não só refrescam a boca e garganta como ainda aliviam a tosse e rouquidão (assim como têm uma ação descongestionante), queríamos contar-lhe um pouco sobre este dia. Sabe como surgiu? Onde? Porquê? Pois bem, vamos a isso.
Por cá, temos há muito o Pão por Deus, mas esse dia acabou por ser de certa maneira abafado pelos costumes e tradição norte-americanos, com o Halloween: “doçura ou travessura?”. Em inglês, ouvido tantas e tantas vezes nos filmes, soa melhor: “trick or treat?”.
Continuando. “A história desta noite especial, muito antes de pertencer aos vampiros e às bruxas, teve origem celta, há dois mil anos”, pode ler-se num artigo do jornal Expresso. “De 30 de outubro a 2 de novembro, os povos celtas comemoravam o fim do verão numa celebração chamada Stamhain, cujo significado é literalmente ‘fim do verão’. Reza a lenda que na noite do dia 30 de outubro os mortos voltavam a povoar a terra e personificavam a figura do fantasma. O objetivo era que os familiares dos mortos deixassem à porta de casa comida e bebida para a receção dos espíritos.”
Mas a Igreja Católica entrou em cena e substituiu o Stamhain pelo Dia de Todos os Santos, a 1 de novembro. O 31 de outubro, na véspera, foi assim transformado na noite de todos os santos. Ou “All Hallows Eve”. Por ser uma comemoração pagã, esta mistura entre o Dia das Bruxas e a Igreja Católica foi sempre complicada.
Se é daquelas pessoas que gosta de se mascarar, sair à rua, pregar partidas e pedir com jeitinho por guloseimas, então faça isso mesmo, não se preocupe demasiado com a origem das tradições ou se é portuguesa ou se chegou dos Estados Unidos. Se prefere ficar em casa, longe dos suspiros assombrados e à espera que a campainha toque, temos uma ideia: porque não colocar naquele cesto mágico de guloseimas os rebuçados de mel da Quinta das Tílias?
Todos eles suavizam, protegem e refrescam a boca e a garganta. E temos várias opções, ora veja:
- Rebuçados de Mel e Eucalipto: tradicionalmente, as folhas de eucalipto são usadas como descongestionante, pelos óleos essenciais contidos nas folhas. Rebuçados de gosto fresco e balsâmico.
- Rebuçados de Mel e Limão & Rebuçados de Mel: gosto fresco e suave.
- Rebuçados de Mel e Canela & Rebuçados de Mel e Gengibre: através do seu efeito balsâmico aliviam a tosse e a rouquidão.
- Rebuçados de Mel e Alteia: tradicionalmente, a raiz de alteia é utilizada em rebuçados peitorais pelas suas propriedades anti-inflamatórias. O seu sabor recorda os tradicionais rebuçados peitorais.
- Rebuçados de Mel e Sabugueiro: A combinação do mel e sabugueiro é uma recriação dos tradicionais “rebuçados peitorais”, um paladar que nos reaviva memórias.