O hidromel é uma bebida fina e elegante, mais leve do que cerveja e vinho. É fresca, fresca e vai cair tão bem no verão quente que se adivinha.
É considerada a primeira bebida alcoólica do mundo, remonta até à Idade Média, dizem os historiadores.
Já sabemos, cada boca, cada sentença, mas esta bebida tem uma textura leve, pode comparar-se ligeiramente com a de um espumante, com um singular sabor e um agradável travo de mel. Claro que haverá técnicas e ingredientes diferentes, pelo que o sabor de cada hidromel poderá ter muitas dimensões. É um sem fim de possibilidades, uma boa notícia, certo?
O Hidromel Aphrodite da Quinta das Tílias, que pode conhecer clicando aqui, é feito com mel que provém de colmeias nacionais localizadas em zonas de mato pouco poluídas. Esta bebida, há muitos e muitos anos nas mesas dos homens e das mulheres, revela grande harmonia entre aroma e sabor, refletindo as características do mel.
E como se faz?
O hidromel é o resultado maravilhoso da fermentação de mel com água, algo que, se quisermos ser românticos, pode muito bem ter acontecido sem a intervenção do homem, mas sim com o trabalho das abelhas e o milagre da natureza, através da chuva.
O hidromel nasce então da fermentação das leveduras de uma solução diluída de mel, à qual se junta água e, por vezes e dependendo da criatividade ou arrojo do produtor, frutas, ervas, pimentas, flores e até café.
Se o vinho surge da fermentação da uva, o hidromel, também conhecido como vinho de mel, é obtido pela transformação dos açúcares do mel em álcool. E há uma vantagem no hidromel: não depende de estações do ano para dar corpo e cor a frutas ou cereais, o mel é uma constante durante o ano.
A viagem da confeção até ao palato pode durar meses ou prolongar-se por muitos anos, para os mais pacientes, porque dizem que o tempo é amigo do hidromel. Mas também há versões que defendem que após o culminar da fermentação, afastadas as impurezas do líquido, é possível desfrutar desta bebida milenar, muito bem aceite na cultura nórdica.